Review Download Festival

No site oficial do Download Festival já está disponível uma resenha sobre o show feito pelo Linkin Park. Abaixo vocês podem conferir a tradução da resenha, e o link de nossa galeria para algumas fotos do show.

O palco principal estava movimentado hoje para a chegada do Linkin Park, com fãs cantando e gritando antecipadamente.

Pouco antes da legendária chegada da manda no Palco Princial um segurança se tornou herói improvável enquanto as câmeras focaram nele, com a multidão ávida aplaudindo sempre que aparecia – ele parecia confuso para dizer o mínimo, mas quando ele fez os chifres do demônio, assinatura do Download ele recebeu uma onda enorme de aplausos e desfrutou-se da adoração do público.

Após 15 minutos de tensão criada por antecipação, o palco finalmente escureceu e era hora da chegada dos principais deste ano – Linkin Park.

O som de Papercut emanou do sistema de som, ecoando no meio da multidão, que a envolveu com entusiasmo.

“Como é que vocês estão indo aí Donington?” gritou Chester Bennington, com cada uma das pessoas lá fora gritando suas afirmações de volta.

“Essa é uma multidão linda pra c****!” ele gritou para mais vivas.

A tela atrás do palco foi preenchida com a assinatura video digital do Linkin Park, intercalados com imagens ao vivo do show.

O visual proveu um imenso plano de fundo para um set marcante, o rap perfeito de Mike Shinoda complementando o vocal de Chester perfeitamente.

Um enorme solo de bateria fez os fãs pularem para cima e para baixo, antes de se transformar em um hino de baixo e guitarra pesados.

Cada instrumento é dado seu próprio peso em um show do Linkin Park: bateria, baixo, guitarra todos ressoando profundamente, unindo-se para criar um som complexo que nós descobrimos ser sua marca registrada.

“Eu não posso acreditar que vocês tenham tanta energia depois de três dias de rock pesado!” gritou Chester, com a multidão dando o último urro de sua energia para a banda.

Os isqueiros apareceram para a mais tímida Iridescent, a música perfeita para o entardecer nublado. O clima estava eufórico enquanto a canção criava um momento  mágico, como a luz dourada que foi projetada pelo parque Donington.

Câmeras dispararam em todos os lugares enquanto eles se lançavam em uma redenção de Numb, apenas um dos pontos altos do set de 1 hora e 40 minutos, que acabou muito cedo.

Chester pulou na multidão durante toda Breaking the Habit, feliz interagindo com seus fãs ávidos.

Sintetizadores e lasers trouxeram os ravers para fora de todos em The Catalyst, os fãs neste momento em um estado de euforia bem merecida.

Crawling foi épico, como foram outros clássicos favoritos dos fãs como In The End, com a multidão toda cantando as letras para eles.

Não há dúvidas que Linkin Park mereceu ser um dos que encerraram o festival, superando o que foi mais um ano lendário no parque Donington.

VEJO VOCÊS ANO QUE VEM!