As melhores músicas do Linkin Park

Os leitores da revista Rolling Stone elegeram as dez melhores músicas do Linkin Park. Confira o ranking abaixo:

1. ‘In the End’

Indiscutivelmente a música mais bem sucedida e reconhecida da banda até hoje, esse single do Hybrid Theory, energizado por uma tempestade vocal clássica de Shinoda e o uivo de Bennington, catapultou Linkin Park para o estrelato. Também continua a ser a música mais popular da banda, atingindo o Número 2 no Hot 100 em 2001.

2. ‘Numb’

Esta parte do Meteora é uma das mais sucedidas da banda até os dias atuais. É também uma recordista: “Numb” é a única música que conseguiu liderar as paradas do Hot Modern Rock durante semanas consecutivas em dois anos separados. Seu sucesso contínuo durante os anos é em grande parte devido a sua fusão com a música “Encore” do Jay-Z para formar “Numb/Encore,” o single vencedor do Grammy, do álbum Collision Course.

3. ‘Papercut’

A batida hip-hop desta faixa sinaliza a abertura do Hybrid Theory, antes de  dar lugar a infusão de rock pesado com 4-bit. Bennington declarou em várias ocasiões que “Papercut,” o segundo single de estréia da banda, é uma de suas músicas favoritas no repertório amplo da banda.

4. ‘Faint’

“Don’t turn your back on me, I won’t be ignored!” Ordena Bennington, nesta chicotada do single do Meteora. A música, que tem sido estendida durante os shows mais recentes, receberia também um tratamento remix como parte do Collision Course, projeto de colaboração do Linkin Park com Jay-Z.

5. ‘Breaking the Habit’

Muitos fãs acreditaram que Bennington escreveu este single eletrônico para o final de Meteora, mas na verdade foi Shinoda que escreveu este número (originalmente destinado a ser uma faixa instrumental), que não apresenta distorção de guitarra ou rap. Foi uma mudança de curso para o LP, mas a faixa ainda chegou ao 20º lugar na parada de singles da Billboard.

6. “Somewhere I Belong”

Banhando-se no sucesso do muti-platina do Hybrid Theory, Linkin Park retornou com o Meteora em 2003, o primeiro gosto que veio na forma deste, single batido e único. Apesar do sucesso da banda, sentimentos de alienação ainda estavam em evidência: Shinoda descreve se sentir “preso,vazio e sozinho” no verso inicial.

7. ‘One Step Closer’

Originalmente conhecida como “Plaster”, o primeiro single do Hybrid Theory contém abundância de riffs e DJ-scratching, e regularmente encerra os shows da banda. A afinação em drop-D enfatiza ainda mais a escuridão na voz de Bennington, quando ele proclama: “I’m one step closer to the edge, and I’m about to break.”

8. ‘Waiting for the End’

Não somente esta é a única música pós-Meteora a aparecer na lista: o segundo single de A Thousand Suns também é o principal ponto de partida para a vibração usual da banda. Shinoda flui em um estilo rasta durante o verso, enquanto um sino soa ao fundo e os vocais de Bennington são cuidadosamente processados e remixados.

9. ‘Crawling’

Este single do Hybrid Theory, vencedor do Grammy, foi uma das primeiras músicas a consagrar o Linkin Park no mainstream. Também  serviu como uma introdução à angústia agressiva, desencadeada pelo enorme grito de Bennington. É uma das poucas canções do álbum a minimizar o rap de Shinoda.

10. ‘A Place for My Head’

A canção seguinte ao poderoso single “In The End”, do Hybrid Theory, é um conto de expecativas não cumpridas, ancorada por um riff do Oriente Médio, enquanto a crise de Shinoda, sobre ganhar nada, soa poética. O cantor Chester Bennington emerge no refrão para dizer ao mundo que ele “odeia quando você não entende”.