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Resumo do Podcast da LPAssociation com Mike Shinoda

Recentemente, Mike participou do podcast feito pelo site LPAssociation e respondeu algumas perguntas. Você pode conferir o resumo abaixo:

– Durante este ano, Mike quer fazer alguns projetos com fã-sites como o LPA e o LPL.

– Mike falou sobre um dos primeiros grandes shows da banda – tocar no estacionamento de uma Best Buy (loja de eletrônicos americana) e sobre como os fãs aparecem dizendo “Nós estávamos no show na Best Buy”.

– E ele foi além, falando sobre o show que fizeram para SX10 quando eles ainda eram Xero. Ele se recorda do surgimento do System Of A Down, sobre como aprendeu com as bandas, e como podiam melhorar a performance ao vivo.

– As recentes apresentações do Fort Minor em pequenas casas de show fizeram-no lembrar sobre os velhos tempos do Linkin Park.

– Eles fazem as turnês em um ritmo que seja confortável para todos. Mike gostaria de fazer, por semana, um show a mais do que eles estão fazendo agora, assim como tocar de forma mais direcionada para os fãs. Ele não quer ganhar mais dinheiro com mais shows, ele quer se divertir tocando músicas que os fãs querem ouvir, como No Roads Left.

– Mike encontrou coisas estranhas em páginas da Wiki sobre ele e sobre o Fort Minor.  Referindo-se ao trecho de Until it Breaks” “Minha mãe me ensinou palavras, meu pai construiu foguetes” e disse que eles eram reais, mas fora de contexto. De alguma forma, o fato de seu pai ser engenheiro e sua mãe ser professora fez com que Mike conhecesse Tchaikovsky.

– Mike amaria tocar em lugares como Índia e América Latina, eles tentam de tudo para ir à certos locais, mas infelizmente as coisas não funcionam assim.

-Aconteceram muitos problemas com os fãs e eles decidiram verificar isso. O próprio Chester comprou o merchandising de natal do Linkin Park e disse: “Nosso papel de presente é UMA MERDA!” A banda enviou desculpas, ajustou os preços e compensou a situação. Eles realmente se preocupam com a qualidade de seus produtos e com a interação dos fãs.

– A banda pretende lançar o próximo álbum no final de 2016.

– Eles estão trabalhando nas letras e melodias primeiro, algo que está sendo feito pela primeira vez. E quando tiverem essa parte pronta, vão se perguntar: “Em qual estilo nós deveríamos tocar isso?” — —

– As faixas do CD LPU são uma boa visão sobre o que a banda considera uma “demo” … É por isso que muitas vezes faltam vocais.

– A banda sabia que quando lançassem A Thousand Suns, haveria muitas reações polarizadoras.

– Mike acha que muitas questões como: “Cadê a porr* da guitarra” vem de alguns fãs antigos da banda, porque quando eles estavam crescendo, esse foi o ponto principal da sua geração musical, e que os fãs mais novos tem mais exposição a diferentes tipos de gêneros musicais.

– As coisas favoritas do Mike sobre bandas como Bring Me The Horizon e Dangerkids é que ele os ouve fazendo referências ao Linkin Park como influência, e em seguida, os vê crescendo em seu próprio som.

– A banda realmente não se preocupa com tendências na música, por duas razões:
1) O processo de gravação leva muito tempo para realmente crescer em uma música;
2) Eles simplesmente não se importam.

– A banda sofria muita pressão por conta dos “oficiais da indústria da música” durante a gravação de A Thousand Suns, razão pela qual havia um monte de situações de tensão mostrado no DVD “Meeting Of A Thousand Suns“. Mesmo assim, a gravadora não teve influência sobre a música que a banda fez.

– Mike ama marketing e criação de diferentes eventos organizados e atividades, e apenas divertimento geral com os fãs para a promoção de seus álbuns.

– A foto do Mike com Martin Garrix era nada mais do que o encontro com ele para trocar algumas ideias.

– Mike ama tudo que Kendrick Lamar está fazendo. Ele adora o visual, as escolhas artísticas que ele faz e a sensação geral que ele tem. Ele sente que Kendrick encarna Los Angeles.

– Mike têm escutado Halsey, Wolf Alice, e muito mais – vá para seu Spotify para ver o que ele está escutando! Machine Gun Kelly é um grande go-to (escute isso) para ele, Mike o acha muito interessante.

Sessão de perguntas e respostas rápidas:

-Álbum mais divertido de gravar? A Thousand Suns, com o The Rising Tied bem perto na segunda posição.

– A música menos favorita da banda coletivamente é “Easier To Run“, Mike pensa que ela é melodramática.

– Mike estava assistindo Fargo e The Walking Dead. Ele poderia fazer a trilha sonora para eles, se ele pudesse.

– Mike acha que eles deveriam fazer um clipe para “Rebellion“. Só que agora é muito tarde para isso. Esta é uma das músicas favoritas dele no álbum.

– Mike acha que “Mark The Graves” tem uma grande vibe de “At The Drive-In” (banda americana de post-hardcore).

– “Pictureboard” provavelmente jamais será lançada, existe uma sample nela que impede isso e ela não é realmente boa.

– Você não pode simplesmente refazer o “Hybrid Theory“, agora são tempos e lugares diferentes. Os fãs pedem para que eles voltem a fazer músicas daquela maneira, e esse é o motivo de ter tantas músicas do álbum na setlist. A banda acha que eles seguiram em frente em relação a esse som em algum ponto da sua carreira, razão pela qual eles ficaram ausentes da setlist por tanto tempo. Agora, a banda toca essas músicas por respeito à esses fãs.

– Mike não odeia tocar qualquer música ao vivo. Ele se motiva com a reação do público.

– A intensidade de um show ao vivo, segundo ele, é drenada se você fizer muitos shows em uma semana.

– Mike não tem um show favorito com o Linkin Park

– Ainda não existem músicas que o Mike possa dizer que estarão 100% no próximo álbum.

– Mike diz que o próximo álbum será muito importante para a banda. Será algo completamente diferente do que a banda já tenha feito no passado.

– “COM 2 BRAZIL” (Venham para o Brasil) é a pergunta feita com maior frequência para a banda, vencendo as perguntas sobre shows na Índia e Portugal.