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[Entrevista com Chester]

{nl}O AZ Central fez uma entrevista com o Chester antes do show em Phoenix, AZ na quinta.Leia a entrevista traduzida logo abaixo:AZ Central: Voc?s realizam o festival (Projekt Revolution) desde 2002. Como ela tem evolu?do ? medida que os anos se passaram? Chester Bennington: N?s come?amos em arenas com algumas bandas, e n?s gostar?amos de trazer alguns grupos de break-dancing, alguns MCs de quem ningu?m nunca tinha ouvido falar. Ela cresceu gradualmente, e n?s trouxe para os palcos do mundo, onde  realmente podemos ter 10 ou 12 bandas. N?s tentamos manter o maior n?mero de bandas de diferentes estilos e de diferentes n?veis de sucesso poss?vel. AC: Parece que uma de suas principais metas ? ter grande variedade de artistas. CB: Um monte de turn?s de festivais s?o muito mais parciais – que ? uma turn? de metal ou uma turn? alternativa ou uma turn? de hip-hop. Temos que tentar misturar e levar um pouco de todo esse material para fora daqui. AC: A banda esteve fora do est?dio por um tempo antes do Minutes To Midnight sair. O que houve com voc?s? CB: N?s realmente n?o t?vemos muito descanso. Depois de sair o Meteora(2003), est?vamos em turn? por quase dois anos. . . . N?o ficamos mais de sete meses fora. Quando come?amos a grava??o do Minutes To Midnight. . . ficamos no est?dio por 18 meses. N?o esper?vamos isso. AC: Voc? escreve muito na estrada ou prefere fazer isso em casa? CB: As vezes eu gosto de escrever na estrada. Quando ou?o alguma coisa na minha cabe?a, tento anot?-la ou pegar o meu viol?o e tocar alguma coisa. Mas, quando estamos no est?dio, ? quando eu fa?o o meu melhor trabalho. Eu posso sentar e gastar muito tempo com coisas de qualidade. AC: O que os palcos permitem a banda fazer, que n?o pode em arenas? CB: Ao ar livre ? ?timos por v?rios motivos e n?o ? t?o ?timo assim por v?rios motivos. As coisas boas ? que podemos ter uma grande quantidade de bandas de fora. Podemos criar dois palcos. Temos um monte de coisas para as pessoas fazer, como nos camarins. . . video games. As coisas que s?o uma esp?cie de troco s?o, uma, as pessoas ficam de p? fora todo o dia, o que cansa um pouco. A maior parte das bandas est?o tocando de dia, o que limita sua produ??o. AC: Voc? j? tocou para algumas grandes multid?es, incluindo os festivais Live 8 e estrangeiros. Voc?s se intimidam? CB: Eu n?o diria que ficamos intimidados com eles, porque normalmente achamos bom at? quando a multid?o ? realmente grande. ? como, “OK, estamos aqui para destruir. Vamos fazer isso.” Mas n?s ainda estamos como, “Puta merda.. Eu n?o posso acreditar, existem 100.000 pessoas aqui.” ? impressionante quando se mostram at? um lugar como a China e voc? toca em um est?dio em seu primeiro show. AC: As recentes revis?es das performances com o Mike, se tornou mais intenso e teatral. Voc? poderia falar sobre o seu desempenho nesse relacionamento? CB: ? interessante voc? falar nisso, porque eu tenho a sensa??o de atrapalhar o Mike um pouco. Estamos assim em um bolso, n?o nos encontramos mutuamente. A banda est? se movendo o tempo todo, j? est?vamos tocando tanto que ficamos mais ou menos como uma m?quina at? l?. . . . Isso em uma turn?, diminui a sua produ??o. Fica apenas um cen?rio e luzes. Fica tudo sobre a banda. AC: Voc?s est?o um pouco pol?tico nas m?sicas do Minutes To Midnight, como a No More Sorrow. Qual a raz?o para essa decis?o dessa vez? CB: N?s tivesse fic?vamos longe da pol?tica, porque n?s n?o sentimos que fomos educados o suficiente para falar sobre isso. ? muito dif?cil falar sobre pol?tica ou coisas sociais sem ter uma organiza??o, sem expressar as suas opini?es para as pessoas. ? mais ou menos como a id?ia da liberdade de religi?o: “? certo acreditar que voc? acredita, mas tamb?m n?o ? certo for?ar aquilo que voc? acredita em outras pessoas.” As mesmas regras se aplicam nas letras, em nossa opini?o. Agora estamos suficientemente maduros para entender o que estamos falando e fazer tudo corretamente. . . . Algumas pessoas acreditam que ? uma No More Sorrow ? como se fosse “aponte seu dedo para o George Bush”, e talvez seja assim. Mas existe uma grande quantidade de pessoas acham isso da m?sica, em todos os lugares. Quando voc? estiver falando de dinheiro para campanhas comerciais e de vida. . . voc? pode nomear um certo n?mero de governos e de organiza??es e empresas que poderiam ter o dedo apontado a elas. AC: Voc? ainda tem contato com Arizona, com o Club Tattoo (est?dio de tatuagens), amigos e familiares. Quanto voc? poder? voltar? CB: Estou  saindo de Phoenix toda hora, mas eu moro no sul da Calif?rnia. ? onde a minha banda vive, onde meus filhos (quatro filhos) t?m crescido. Eu sou um cara da Costa Oeste, eu nunca vou abandon?-la. AC: Qual ? a linha do horizonte para o pr?ximo ?lbum? CB: Estamos fazendo turn?s depois do ver?o, vamos voltar para a China por uma semana e meia. Em seguida, iremos voltar a trabalhar no est?dio a gravar o pr?ximo ?lbum do Linkin Park e eu vou terminar o meu projeto solo, chamado Dead By Sunrise. Felizmente, ambos sair?o no pr?ximo ano. AC: Como o seu ?lbum solo soa? CB: Acho que ? uma coisa surpreendente, o quanto ela n?o soa como Linkin Park. Ser? rock and roll.