Ontem, Rob participou do LPU Chat diretamente do set de gravação do clipe da música Iridescent. Abaixo seguem as respostas e algumas curiosidades mencionadas por ele:

– Sua primeira bateria pertenceu ao seu irmão, ele se cansou de tocar piano e começou a tocar bateria.
– Ganhou seu primeiro pedal do baterista do Aerosmith, Joey Kramer.
– Acha divertido dividir a bateria com Brad e Chester no palco.
– Para tocar A Thousand Suns ao vivo ele teve que adicionar 8/9 pads ao seu kit.
– No futuro ele poderia tocar piano no palco, se Mike estivesse tocando guitarra enquanto precisasse da parte do piano, mas ele acha que ficaria muito nervoso para fazê-lo.
– Ele é grato pela base de fãs que a banda tem.
– Ele diz que a versão remixada de Iridescent é usada para o clipe, embora eles possam usar a original. (Ele parecia inseguro em relação ao que estava acontecendo até se juntarem naquela tarde para gravar mais algumas de suas cenas)
– O clipe de Iridescent terá uma performance da banda.
– Os bateristas favoritos de todos os tempos: John Bonham (Led Zeppelin) e Carter Beauford (Dave Matthews Band).
– Faint é seu clipe favorito.
– The Little Things Give You Away é uma de suas favoritas do Linkin Park.
– Ele diz que baterias eletrônicas são mais legais porque adicionam habilidades de colocar texturas e sons, mas ele não gosta da sensação de usá-las. Ele recomenda para treinar.
– Eles tem 3 ou 4 setlists para a turnê pela Europa, e Burning In The Skies será incluída.
– Ele diz ter evoluído como músico para ATS, como muito das partes da bateria não estavam encaixando com os elementos eletrônicos do álbum, ele teve que harmonizá-los.
– Ele gosta de água de coco.
– Ele disse que outro Summit será confirmado logo, só estão aguardando a finalização da logística.
– No momento o álbum do Linkin Park favorito é A Thousand Suns, mas ele diz que em qualquer momento ele diria que o último álbum é seu favorito, como se encaixam com o momento que foram criados.
– Sem planos ainda de vir para o Brasil.
– Ele não joga mais vídeo game, mas ele era bom em Halo 1.
– Relative Degree tocou um show e terminaram. A meta deles era esgotar um show no The Roxy, e quando atingiram seu objetivo eles pararam.
– Está muito animado para tocar no Japão.
– Ele está ansioso pelos festivais que estão por vir, ele aprecia ver e sair com outras bandas, e também acha que tem uma vibração mais relaxante.
– Ele diz que no começo da carreira era estressante ter que montar a bateria corretamente, certificar se soava bem e depois desmontá-la e garantir que as peças não seriam roubadas da van; ele prefere agora, que ele pode focar somente na performance.
– Ele gosta de tocar ao vivo, disse que a energia em LA foi ótima, que eles apreciam ter uma boa energia do público para pularem. E então menciona o público de festivais, que são maiores.