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Como a arte ajudou Mike Shinoda e virou uma terapia

Do UOL, Lado B, por Leonardo Rodrigues:

Ele é fundador do Linkin Park, guitarrista, vocalista e “faz tudo” na banda e na vida. Mas Mike Shinoda provavelmente teria uma carreira diferente se não tivesse estourado com o grupo em 2000. Além de músico, o cara também é artista gráfico formado em design e já produziu muita coisa boa na área.

Nós conversamos com o Mike sobre esse “lado b”, e ele nos contou muita coisa legal. Primeiro que sempre cresceu sonhando ser ilustrador. Tanto que estudou nos anos 1990 na Art Center College of Design de Pasadena, uma das faculdades mais importantes do design gráfico e desenho industrial dos EUA.

Foi na faculdade, por sinal, que ele conheceu Joseph Hahn, que mais tarde entraria no Xero, grupo que originou o Linkin Park. Nessa época, a música era só um hobby para Mike Shinoda. Mas aí a banda assinou com a Warner e o disco de estreia “Hybrid Theory” vendeu “apenas” 27 milhões de cópias no mundo. Então ele precisou escolher. Os pais, claro, ficaram preocupados. Não tem jeito: pais são pais.

As coisas começaram a acontecer para o Linkin Park quando faltava menos de um ano para me formar. Meus pais falavam: ‘Mas por favor diga que concluirá a faculdade!’. Por sorte, consegui. Mas eu aproveitei essa oportunidade de ter estudado artes de diversas formas na minha carreira.

Como é o trabalho gráfico do Mike, você deve estar se perguntando. Bem, é uma miscelânea de cores, texturas e referências culturais que vão do Japão à guerilla street art. Shinoda, aliás, é descendente de japonês por parte de pai e também de indígenas americanos. E dá para sentir tudo isso nas obras.

Confira o restante da matéria aqui.

Fotógrafo e Produtor de Vídeo