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Mike Shinoda participa do podcast Member Guest. Ouça!

O podcast de Dave Farrell, Mark Fiore e Brendan, Member Guest, dá boas vindas ao músico multi-talentoso, artista e produtor Mike Shinoda.

Nesse episódio, eles falam sobre a segurança de Dave no show do Marshmello, a experiência de Mike com conjuntivite, status médio em nível de amizade e o novo EP de Mike “Post Traumatic”.

Clique aqui para acessar a página do episódio ou ouça abaixo.

Leia o nosso resumo de tudo o que foi conversado no podcast:

  • Phoenix e Mark estavam conversando recentemente sobre o fato de Phoenix ter voltado ao Linkin Park após sair do The Snax, em 2000, depois de ficar um ano longe. “E se houvesse algum pré-requisito para ele voltar para a banda? Tipo não usar calças quando fosse se apresentar?” e Dave, brincando, diz “só toco pelado e usando crocs”.
  • Mike diz que Dave estava lá desde o início e em algum momento disse que tinha feito o compromisso de ir tocar com sua outra banda, e o pessoal da banda ficou tipo “mas cara, a gente vai lançar um disco, tem um monte de coisa acontecendo, o que o Snax vai fazer? Tocar em estacionamento de igreja?”
  • Mike ficava enchendo o saco de Rob e Brad para saber se eles tinham alguma notícia do Dave, quando ele ia voltar, etc.
  • Phoenix morava com a mãe na época e recebeu um telefonema de Brad, questionando sobre sua volta, que a banda precisava descobrir qual direção seguir, e um “PS: volte logo”.
  • Phoenix brinca dizendo que poderia ter dito “estou pronto, entretanto, só toco pelado e usando crocs, tudo bem?” e Brad diria “ah, tá, o que você precisar fazer”.
  • Mike diz que em 2001, no Ozzfest, colocaram Crazy Town, Papa Roach e Linkin Park no festival. Aquela seria a primeira vez que bandas de rap metal/new metal estariam no festival e as revistas de metal acharam aquilo muito controverso e começaram a questionar Sharon Osbourne sobre isso, e ela dizia “é, eu odeio aquelas bandas, só coloco elas por causa das garotas”. Mike diz “e a gente ainda não tinha nem começado a turnê e já estávamos ferrados, os fãs do Marilyn Manson e do Slipknot foram para vaiar a gente, só pra nos ferrar, e a pior parte é que tocamos logo após o Crazy Town e aquelas fãs odiavam o Crazy Town, ‘Butterfly’ era o maior single deles e os caras sem camisa piscando para garotas.”
  • Mike disse que foi difícil conseguir o respeito das outras bandas.
  • Phoenix diz que as pessoas querem olhar para a época do Hybrid Theory e do Meteora e pensar que foi uma época maravilhosa, que tudo foi muito bem recebido pela crítica.
  • Mike completa dizendo num tom de brincadeira “nós éramos uns zés-ninguéns e viramos uma banda enorme do nada”.
  • Phoenix diz que nem todo mundo ama o Hybrid Theory ou o Meteora, mas que se você ir em sites de metal geralmente os caras falam “nossa, depois do Meteora ficaram uma merda”, só que se você checar no próprio site dos caras as matérias daquele período, segundo eles, “durante a época do Hybrid Theory e Meteora nós já éramos uma merda”.
  • Mike diz que agora o Hybrid Theory é um álbum lendário e todo o resto é uma merda, mas lá na época era o único álbum e já achavam ruim.
  • Mike e Phoenix brincam dizendo que sempre foram ruins, depois dizem que sempre gostaram do que fizeram, que sempre foram criticados e que isso não é nada novo, principalmente após o One More Light.
  • Mike diz que havia uma época em que ele olhava para alguns artistas que gostava e tocavam em certos festivais, e o Linkin Park não estava tocando naqueles festivais, mas sim em festivais de rock e metal, que era onde a banda se encaixava, não onde eles queriam realmente estar, e ele pensava “eu gostaria de estar naqueles outros shows”. E um dia ele foi num desses festivais, o primeiro dia era mais rock e o segundo mais alternativo. Ele foi no alternativo e percebeu que apesar de gostar bastante das bandas, se ele saísse em uma turnê de dois meses com elas, ele iria odiar todos eles. Mike diz “eu poderia estar no Ozzfest por dois meses, e no final estaríamos moídos e teríamos levado uma surra. E eu também poderia estar na outra turnê que eu idealizei na minha cabeça, e perceber que existem pessoas cuja música eu amo e são pessoas maravilhosas, que há pessoas cuja música eu amo e que são uns babacas, e que tem pessoas cuja música eu detesto, mas que são ótimas pessoas e acabo sendo muito amigo delas.”
  • Mike diz que toda vez que vê que o Grammy está chegando também pensa “é, meu aniversário tá perto”.
  • Mike menciona que não sabe nada sobre golf e que é muito estranho conversar com os amigos do Phoenix porque eles são bem sérios em relação a isso.
  • Phoenix diz que adora o Grammy porque ele eleva os artistas, que é ótimo para ele, como fã, ver vários artistas diferentes de gêneros diferentes tocando no mesmo lugar. E que quando você faz parte do Grammy você percebe que na verdade é venda de propaganda, é um negócio. Você não vai se sentir acolhido por ter conquistado algo, o que faz sentido, porque se alguém realmente quisesse honrar músicos, isso não seria transformado num grande espetáculo, só seria tipo “queremos te honrar pelo que você conquistou nesses anos”.
  • Mike diz que há entidades que fazem dessa forma, como a Billboard, porque é algo métrico, preciso, baseado na quantidade de coisas vendidas, ou votado por fãs. Não dá para mascarar os números, e que no Grammy é tudo política, votação às escondidas. Mas que ele acredita que a intenção deles é celebrar a música, e arrecadar dinheiro para financiar suas fundações.
  • Mike disse que recentemente houve uma controvérsia no Grammy porque eles não representam muito as mulheres, que é majoritária a presença de homens nas categorias, e que o comentário de um homem na internet causou um grande alvoroço porque ele basicamente jogou a responsabilidade da representatividade das mulheres toda pra cima delas, e a internet ficou louca com isso.
  • Mike disse que quando ele reage a um comentário maldoso e a pessoa percebe que ela não simplesmente disse algo para o nada, mas se dirigiu a uma pessoa de verdade, ela se toca daquilo e pede desculpas pelo que disse. Ele também disse que com o anúncio dos shows no Japão, as pessoas começaram a pedir para que ele tocasse em outras cidades, e ele explicou que é diferente conseguir shows para o Linkin Park e conseguir shows para ele sozinho, que precisa de um trabalho maior de promotores e empresários. Aí as pessoas começaram a criar suas próprias hashtags pedindo shows dele em suas cidades, e até criaram campanhas no We Demand, e ele ficou surpreso quando viu Melbourne (Austrália) em primeiro lugar nas cidades, então é uma coisa bem grande. Aí teve um cara que disse a ele “então isso tudo é só pelo dinheiro”, e o pessoal começou a responder esse cara, e Mike disse que “se você tentou me fazer sentir mal, nem nisso você é bom” e a resposta de Mike basicamente foi “é assim que os promotores trabalham com shows, baseado na demanda. Se eles acham que vão vender um show para 5 mil pessoas e apenas mil aparecem, todo mundo perde, eu perco, eles perdem, e você perde como fã, porque eu perco a habilidade de fazer mais turnês. Esse é o ponto um. O ponto dois é que tem custo associado a turnê, se vou ganhar mil dólares com o show, mas o custo de produção é de dois mil dólares, não vou poder fazer isso. E número três, não banque o espertinho para cima de mim.” Depois disso, o dono do comentário deletou o tweet imediatamente.
  • Phoenix fala que às vezes as pessoas parecem tratar músicos como igreja. Não é algo beneficente, ninguém vai fazer a turnê só pelos fãs, é o trabalho dos caras.
  • Mike fala que mesmo os “artistas mais artísticos”“que existem, querem ganhar o dinheiro que eles merecem, caso contrário eles fariam os shows de graça e ninguém quer isso, porque é a carreira deles, é o que os permite ter uma qualidade de vida e melhorar sua arte.
  • Phoenix menciona que, mesmo que não tenha sido a intenção de Mike e ele tenha sido a primeira pessoa a qual Phoenix viu isso, você “vota com sua carteira”, no sentido de que quando se trata de música e arte, se você gosta de algo e quer mais disso sendo produzido, você tem que apoiar o artista de alguma forma ou então o artista não vai mais poder continuar fazendo o que ele faz.
  • Phoenix também menciona que ser músico é o melhor trabalho do mundo. E que custa dinheiro para fazer shows, além de precisar ficar longe da família por muito tempo.
  • Mike disse que não faz muita coisa em seu aniversário além de sair com a família, comer muita comida e postar bastante foto de comida nas redes sociais. Mike disse que esse ano ele ganhou um Playstation VR e ficou 4 horas direto com aquilo no rosto, e que quando ele finalmente tirou os óculos sua esposa disse “você ficou nesse treco por tanto tempo, bem-vindo de volta”. Mike também percebeu que depois disso ficou com conjuntivite (ele diz que sempre tem conjuntivite), e que foi ao médico e ele receitou bolsa de chá de cafeína para pôr nos olhos, e surpreendentemente deu certo.
  • Mark diz que já passou milhares de horas observando o Mike e que ele tem uma mania de coçar os olhos toda hora (e Phoenix adiciona “e coçar a bunda também”), e que provavelmente por isso ele tem bastante conjuntivite.
  • Phoenix disse que seus aniversários também são bem normais, não faz nada de muito diferente. Mas que no último aniversário de sua esposa Linsey, ela disse que queria ir em uma rave, e ele disse que a coisa mais próxima de uma rave que eles poderiam fazer era ir num show do DJ Marshmello em alguma boate de Las Vegas. Eles foram e conseguiram uma mesa VIP bem próxima de onde Marshmello estava. Já era por volta da meia-noite e Phoenix  estava cansado, que não é um cara de ficar fora até tarde. Sua esposa saiu para dançar com uma amiga e o outro pessoal saiu para dançar também, e aí só estava ele naquele sofá VIP. Passado uma hora, ele ainda estava sozinho e tinham várias pessoas atrás dele, bem animadas, e o DJ começou a tocar. Phoenix estava bem aconchegado porque estava sozinho naquela zona de conforto, mas começou a se sentir meio estranho e ansioso porque não sabia o que fazer, ele já com 40 anos e a maioria ali na casa dos 20, e se perguntou “que diabos estou fazendo aqui?”. Ele estava bebendo um pouco e percebeu que um cara aleatório pegou uma garrafa de whisky que estava em sua mesa, aí o Phoenix foi lá e bateu na mão dele como se estivesse lidando com uma criança de 5 anos, e as palavras saíram da boca dele “essa bebida NÃO é sua”. O cara olhou para ele e deu risada. Phoenix olhou em seus olhos e disse “NÃO”. O cara olhou para de novo, agora meio transtornado, pediu desculpas e como se estivesse em câmera lenta, entregou para ele a garrafa. Phoenix depois percebeu que parecia um maníaco e não sabia se sentia orgulhoso de si ou com vergonha. Depois de uns 15 minutos, ele foi até o cara e disse “estamos indo embora e você pode ficar com o resto da bebida”. O olhar do cara era como se ele tivesse ganhado na loteria. Phoenix disse que de todos os presentes que já deu, aquele foi o mais bem recebido.
  • Mike diz que se naquele momento do podcast fosse um programa diferente, teria uns sons de aplausos.
  • Mike menciona o “Fiore Show”. Que havia uma época em que se ele não estivesse criando música, ele teria que estar fazendo alguma coisa qualquer. Ele estava aprendendo a fazer vídeos e decidiu criar um show baseado em filmagens do Mark.
  • Mark diz “eu estava fazendo um programa de vocês fazendo um programa sobre mim”. E Mike completa com “era eu e o Joe fazendo um programa sobre sacanear com você. O Mark Fiore Show.”
  • Mike fala que o charme era que as filmagens eram de qualquer coisa, que Mark estaria filmando algo e eles iriam lá e sabotariam a filmagem. Na época se você mostrasse o dedo do meio no vídeo ele não seria mais útil e teriam que editar isso. Que em entrevistas se rolasse algo inapropriado, Mark ficava bravo e aí entravam as risadas de fundo.
  • Phoenix fala que Mike tem a necessidade de estar sempre criando algo e pergunta: “Sempre foi assim? É algo natural pra você ou em algum momento isso fez parte de um processo de aprendizagem? E pra dar um pouco mais de esclarecimento àqueles que podem não saber, você é criativamente diferente de muitas pessoas que conheci, e olha que já conheci muitas pessoas criativas, minhas ideias ficam ruins se eu não descansar um pouco, eu tenho algumas ideias e aí preciso reagrupar. Enquanto você sempre parece estar evoluindo, uma ideia gera outra ideia e essas ideias crescem e aí você cria algo.”
  • Mike diz que é algo que se auto alimenta, que às vezes gostaria que fosse mais solto em relação a criatividade e não ter que ficar preso em algo, ser livremente criativo, deixar as coisas fluírem. Mas que pra ele as coisas funcionam do modo lado esquerdo e lado direito do cérebro, que o lado direito é mais criativo e o esquerdo mais organizado, e pra ele o lado lógico do cérebro fica mais ativo. Quando ele está fazendo algo, ele já está pensando no próximo passo, o que ele pode fazer a seguir, como deixar isso melhor, como isso se conecta com algo que ele já está fazendo, e que parte disso é porque conforme você fica mais velho, você tem mais responsabilidades, filhos, família, você divide seu tempo entre trabalho e lazer. Então você tem que ser eficiente, manter as coisas no trilho.
  • Phoenix brinca que essa foi uma resposta bem estranha e pergunta como o “Post Traumatic” se encaixa nisso.
  • Mike responde dizendo que começou a escrever músicas há pouco mais de 6 meses, ele relatava o que estava sentindo naquele dia, que ele e os caras conversavam bastante sobre isso, depois que Chester faleceu. Haviam coisas que eles tinham medo de fazer. Os caras se juntaram uma ou duas semanas depois e Dave perguntou “vocês ouviram algumas das nossas músicas?” e os caras “não”, e Dave disse “eu sim”. Mike ficou perplexo perguntando “como você fez isso?” e ele disse “não foi tão ruim quanto vocês pensam, deu muito medo, mas ouvi, e agora sei que posso fazer isso”. Ele disse que conversou com outras pessoas que já perderam alguém, e que tem medo de fazer coisas como, por exemplo, ir à academia, porque antes a pessoa fazia isso junto com ela, e agora toda vez que vai à academia, o fato da pessoa ter morrido é a primeira coisa que vem à mente. Elas pensam isso até mesmo antes de pôr a roupa da academia. E isso acontece com todo mundo. Como Mike gosta muito de compor e pintar, ele precisa ter uma ação sobre isso, porque senão fica ansioso, aí acha que é melhor enfrentar e seguir em frente. Então ele começou a escrever, menciona que o podcast é a primeira entrevista que ele dá (e os caras dizem que o podcast não é uma entrevista), que não houve nenhum marketing relacionado ao Post Traumatic, que ele simplesmente lançou e deixou ser algo entre ele e quem estiver ouvindo. Ele disse que com o tempo isso vai mudar, que ele quer fazer de uma forma que lembre como o Linkin Park costumava fazer, mas que agora ele está feliz do jeito que as coisas estão.
  • Phoenix diz que as músicas do Post Traumatic expressam muito bem como Mike e o próprio Phoenix se sentem. Pra ele é muito significativo porque as músicas expressam e se encaixam num lugar especial da alma dele onde ele não consegue se expressar, e ele sente que muitos fãs e pessoas no geral que sentem a mesma coisa, que já passaram por esse tipo de perda, também experimentam isso em relação às músicas, e pra ele essa é a forma mais pura de criar uma expressão, é especial e importante para qualquer um que tenha passado por uma perda assim, e que ele fica feliz por aqueles que nunca passaram por isso e não conseguem compreender as músicas.
  • Mike disse que foi na Warner Bros algumas vezes para conversar sobre o futuro. E as perguntas que eles tinham eram as mesmas que todo mundo tem. Parte da experiência de estar falando e fazendo música sobre isso é a arte virando vida. Que tem uma linha meio borrada entre o que você cria e a vida, e é exacerbada pela conectividade da mídia social, por exemplo, ele pode estar tendo o pior dia, mas aí existe a possibilidade de ficar ao vivo no Instagram e falar com as pessoas sobre isso. Que pais da idade deles ou mais velhos falam que as mídias sociais são ruins, que os jovens não conversam mais entre si, estão sempre desconectados da vida, mas verdade seja dita, uma das coisas mais positivas nas mídias sociais é poder conectar pessoas tão facilmente num nível tão alto, é algo muito poderoso, e que ele vive isso toda vez que fica online. Se ele se sente bem e posta que está tendo um bom dia, o tipo de respostas que ele recebe disso variam de coisas do tipo “que legal, cara” para “eu estava tendo um dia muito ruim e só de saber que você está bem, eu fico melhor”.
  • Phoenix fala que Chester foi um grande amigo e uma parte muito importante na vida deles, e que Mike disse a ele sobre lidar com essa perda que “nós temos a oportunidade de passar por isso e descobrir um jeito de lidar com isso de uma maneira positiva, e também guiar outras pessoas que estão sofrendo dessa forma”, e aquilo pra ele foi uma oportunidade de ver algo que é muito difícil e lidar de uma maneira diferente, descobrir como seguir em frente, como a vida vai continuar em relação a família, descobrir como será o amanhã.
  • Mike disse que ouviu de algumas pessoas que não pensam dessa forma, onde a opção ‘desistir’ existe. Algumas pessoas acham que ser músico é ser “doidão”, e que Mike nunca passou por isso, por essa ideia de que ser um rockstar é viver rápido e morrer jovem, ser rico e ter uma esposa gostosa. E que ele ama os amigos da banda e o pessoal com quem eles trabalham, que não é uma coincidência, que as prioridades deles são outras coisas. Para Mike é algo mais pé no chão, que ele passa bastante tempo pensando no que vai acontecer, é um trabalho em andamento. E que ele sabe que tem muitas pessoas que gostariam de uma resposta definitiva da banda, seria algo fácil de se fazer, ele poderia mentir e dizer “é isso o que vai acontecer”, mas obviamente é muito mais complexo do que se pensa.
  • Phoenix diz que percebeu que no vídeo da primeira música do Post Traumatic, o convidado especial de Mike é um baixo e que ele gostaria de pensar que isso é um sinal (já que Dave é baixista).
  • Mike disse que não foi intencional, mas que foi hilário o fato de Dave ter dado um jeito de aparecer no vídeo.
  • Phoenix disse que Mark gosta de brincar dizendo que nos vídeos do Linkin Park há duas filmagens de Dave, uma bem rápida e a outra focada no baixo.
  • Mike disse que só ficaria mais perfeito se fosse possível que o baixo desse uma piscada na filmagem, porque segundo ele, o superpoder do Phoenix é sair de olhos fechados em todas as fotos que eles tiram, e que os fãs não sabem disso porque nas revistas a foto está boa, mas que tiveram pelo menos 36 fotos antes de Dave com os olhos fechados.
  • Phoenix diz que tem um pôster em que na foto os seus olhos estão fechados, e aí a edição deu um jeito de colocar olhos abertos na edição e que os eles estão arregalados.
  • Ao final, Phoenix diz que é de praxe perguntar aos convidados se eles têm mais alguma coisa a dizer, e Mike diz “foi divertido. Foi divertido e quando você mencionou que começaria um podcast e não me chamou para o primeiro episódio, eu sabia que isso tinha que acontecer porque quando eu aparecesse o nível iria subir, e acho que fizemos isso.”

Tradução: Letícia Fontoura
Revisão: Wesley Carlos

Fotógrafo e Produtor de Vídeo